Bia Mantovani é pesquisadora e produtora cultural. Interessa-se por pesquisas que dialoguem com arquivo, memória, literatura, gênero e culturas afro-brasileiras. É mestranda do Programa de Pós-Graduação Interunidades em Museologia pela USP com pesquisa sobre a relação entre arquivo, memória e arte contemporânea para a construção do arquivo do espaço independente Ateliê397. Também realizou pós-graduação lato sensu em Estudos Brasileiros: sociedade, educação e cultura pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e é graduada em Letras pela USP. Participou do Vozes Agudas, grupo feminista ligado ao Ateliê397, que pesquisa gênero e artes visuais. Como integrante do coletivo, realizou podcast com entrevistas com mulheres que atuam no circuito artístico e escreveu verbetes para a Enciclopédia do Itaú Cultural. Atualmente, é assistente de Tania Rivitti e também trabalha na Biblioteca Mário de Andrade, segunda maior biblioteca do país em acervo, onde é assistente de direção.
Mariana Lorenzi possui graduação em Comunicação Social pela FAAP (São Paulo) e Mestrado em Artes Políticas pela NYU (Nova York). Atua como curadora independente, editora e gestora cultural. Em Nova York, trabalhou nos departamentos curatoriais do MoMA e do New Museum. Ao retornar para São Paulo, em 2013, trabalhou por 4 anos na Casa do Povo como coordenadora de programação e curadora, onde também co-editou o Jornal Nossa Voz e outras publicações. Realizou curadorias para a SP-Arte, Oficina Cultural Oswald de Andrade, .Aurora, Independent Curators International e Galeria Marilia Razuk. Além de ter colaborado em projetos com a Central Saint Martins (Londres), NYU (NY), SESC 24 de Maio, Hermes Artes Visuais, Ateliê 397, Pinacoteca, Itaú Cultural e realizado parcerias pontuais com artistas. Em 2016 recebeu o Critical Collaboration Fellowship do departamento de Art&Public Policy da NYU.
Paula Marujo é pesquisadora e produtora cultural. Atua há sete anos na elaboração e desenvolvimento de projetos na área da cultura e arquitetura, e já coordenou equipes em mais de vinte exposições nacionais e internacionais. Foi coordenadora geral da Trienal de Artes FRESTAS (SESC-SP) e produtora convidada do Singapore International Festival of Arts (SIFA), em Singapura, entre outras mostras e projetos na área da cultura. É integrante do coletivo Goma Oficina, que em 2018 recebeu o prêmio APCA pela exposição “Vkhutemas 1918-1930: O Futuro em Construção” e no mesmo ano lançou seu primeiro livro “Arquiteturas Contemporâneas no Paraguai”. Junto com Maria Cau Levy coordena o Galpão Comum, espaço de ateliê e pesquisa em arquitetura, design e fotografia. gomaoficina.com / paulamarujo.com / @pmarujo
Tania Rivitti é formada em Comunicação Social (ECA-USP), com pós-graduação lato sensu em Museologia (MAC-USP). Trabalhou nas Bienais de 1996 e 1998 no setor educativo; no MASP (1997 – 1999) e no Centro Universitário Maria Antonia-USP como coordenadora de cursos de extensão nas áreas de Artes, Design, Filosofia, Literatura e Psicanálise. Atualmente, faz curadoria de ciclos de palestras em diferentes instituições, como Sesc, museus e espaços independentes e é gestora do Ateliê397.