ARTISTAS | 1º TEMOS VAGAS!

Ana Matheus Abbade

Atende regularmente manicure e pedicure profissional em São Paulo. Nasceu em São Gonçalo, cidade metropolitana do Rio de Janeiro. É formada em Manicure e Pedicure pelo SENAC – São Paulo. Entre 2015 e 2017 estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (Rio de Janeiro) e em 2014 frequentou o curso de Artes Visuais na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Participou das residências artísticas FAAP (SP), Saracura (RJ) e Jardim Suspenso (RJ). Atualmente é artista residente no Ateliê 397 (SP). Recebeu Menção Honrosa no III Prêmio Reynaldo Roels Jr. Ana Abbade é co-fundadora e colaboradora da Casa Chama (SP).

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Carlota Mason

Sua formação acadêmica foi realizada na Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP (2002-2007). Seus trabalhos abrangem fotografias, instalações, desenhos, vídeos e intervenções. Relaciona-se com questões como Luz e Espaço. Cursou Mestrado em Arte Publica na Universidad Politécnica de Valencia – UPV Espanha. Em 2008 ganhou a Bolsa Lujan Perez, para residência nas Ilhas Canárias. No mesmo ano foi contemplada para o Rumos Itaú Cultural. Em 2009 expôs no Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo. Em 2010 participou da residência Ateliê Aberto Casa Tomada. E em 2011 da exposição Heat Island na Smack Mellon Gallery em Nova York. Em 2014 e 2015 desenvolveu um trabalho regular como assistente da artista Lucia Koch. Em 2016 entra para o grupo de estudos de Charles Watson no Rio de Janeiro. Seu trabalho é selecionado para a exposição Corporação do projeto Iscream em São Paulo. Participa da Residência Comunitária no interior da Argentina. Atualmente trabalha em seu atelier em São Paulo.

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Dora Smék

Sua produção se desenvolve em esculturas, instalações, performances, fotografias e vídeos sempre a partir do corpo em tensão com seu contexto.
Mestra em Artes Visuais pela Unicamp (2019) e Graduada em Artes do Corpo pela PUC-SP (Dança e Performance, 2011).
Em 2019, foi premiada no 47º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sascilotto (Santo André- SP), em 2018, foi artista residente do Pivô Arte Pesquisa (São Paulo – SP), participou de exposições na Casa Niemeyer (Brasília – DF), no Auroras (São Paulo – SP), no 17º Salão de Arte de Jataí (Jataí-GO), na Galeria Andréa Rehder Arte Contemporânea (São Paulo – SP), no Elefante Centro Cultural (Brasília – DF), e na C. Galeria (Rio de Janeiro – RJ). Em 2017 participou da 13ª Mostra VERBO de Performance Arte na Galeria Vermelho (São Paulo-SP), e expôs na Casa da Cultura da América Latina (Brasília – DF) e na Galeria Tato (São Paulo – SP). Participou do Frankfurter Positionen Festival em Frankfurt na Alemanha e do Kunstenfestivaldesarts em Bruxelas na Bélgica com Marcelo Evelin/Demolition Inc em 2015 e 2014. Foi atriz do Teat(r)o Oficina em 2011/2012.

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Gayle Forman

Como uma ávida fã de sorvetes, Gayle Forman sempre se volta a coisas que derretem, derramam, e fazem sujeira. Artista e designer, sua prática (de estúdio) e pesquisa focam no lúdico, imaginação, o absurdo, e o cotidiano. As obras são realizadas como performances, vídeos, fotografias, instalações, e esculturas. Seu primeiro contacto com o vidro foi no Pittsburgh Glass Center em sua cidade natal, e graduando-se em Belas Artes com especialização em vidro pela Rhode Island School of Design em 2014. De 2014 a 2019, atuou como Coordenadora de Programas do Estúdio de Vidro do Chrysler Museum em Norfolk, Virgínia. Forman já exibiu e apresentou seu trabalho internacionalmente, inclusive como uma Artista Emergente honrada pelo prêmio Saxe, na Conferência da Sociedade de Artes em Vidro de 2018 em Murano, Itália. Atualmente está em São Paulo, Brasil pelo programa U.S. Study & Research (2019) da Fulbright, e também pelas residências artísticas, pesquisando sobre maleabilidade de materiais e gambiarra, em busca do gingado ideal.
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Jonas Arrabal

Jonas Arrabal é natural de Cabo Frio (1984), vive e trabalha entre Rio de Janeiro e São Paulo. É mestre em Artes Visuais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Realizou exposições individuais no Rio e em Curitiba, entre elas: Os Vivos e os Mortos (Paço Imperial, Rio de Janeiro), Mar Baldio, (Marques 456, Rio de Janeiro), Volume Morto(SESI,2015 Curitiba/PR) Sinfonia tempo, 2014 (Galeria Ibeu, Rio de Janeiro), Fundação, 2014 (CCJF, Rio de Janeiro) e Hipotética, 2013 (Largo das Artes, em parceria com Felippe Moraes). Entre as exposições coletivas,destacam-se: Inundação ( Museu Casa do Pontal, 2019, Rio de Janeiro), A Vida não é só a praticidade das coisas (Galeria Silvia Cintra, 2019, Rio de Janeiro), The Sun teaches us that history is not everthing ( Osage Art Foundation, Hong Kong, 2018), Responder a Tod_s, 2017 (Despina, Rio de Janeiro),Reply All, 2016 (Grosvenor Gallery, Manchester, Inglaterra), Permanências e Destruições, 2016 (Projeto patrocinado pelo OI Futuro, série de intervenções artísticas na Ilha do Sol, na Baía de Guanabara), X Bienal do Mercosul, 2015 (Porto Alegre), Transição e Queda, 2015 (Fundação Ecarta, Porto Alegre, e Largo das Artes,Rio de Janeiro), Abre Alas, 2015 (A Gentil Carioca, Rio de Janeiro), Quinta Mostra, 2015 (Parque Lage, Rio de Janeiro), Salão de Abril (Fortaleza/PE, 2015), Frestas – Trienal de Artes, 2014 (SESC Sorocaba/SP ), A Casa do Pai, 2014 (Casa Contemporânea, São Paulo), Deslize, 2014 (Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro), XII Salão de Itajaí, 2013 (Itajaí/SC), Novíssimos, 2012 (Galeria Ibeu, Rio de Janeiro), entre outras. Em 2015 publicou Transição e Queda, pela Pingado Prés (em parceria com Eduardo Montelli e Mayra Martins Redin) e em 2016 publicou Derivadores, pela editora Automatica (em parceria com Luiza Baldan). Em 2015 foi selecionado pelo Programa Viva a Arte da Prefeitura do Rio de Janeiro e em 2016 foi selecionado pelo Programa de Estímulo à Criação e Produção Artística, bolsa de pesquisa oferecida pela FAPERJ e pela Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro. Possui obras na coleção do Museu de Arte do Rio, Galeria Ibeu e Osage Art Foundation.

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Ju Bernardo

Artista visual, performer e educadora, Ju Bernardo nasceu em Pernambuco e foi criada na periferia do bairro do Grajaú, zona sul de São Paulo. É formada em Estudos Artísticos pelo Instituto de Artes da UNESP e Estudos Artísticos pela Universidade de Coimbra, PT. Em sua pesquisa e produção artística investiga a construção de narrativas pessoais a partir de materiais autobiográficos, bem como os caminhos que estes percorrem até se configurarem em possibilidades poéticas para a criação. Interessa-se, sobretudo, por elementos do universo têxtil e os fazeres manuais atrelados a esta prática. Apresentou trabalhos no Instituto Tomie Ohtake (sp), Salvador (BA) e Portugal.

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Julia Ângulo
Graduada em Design Gráfico pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) em 2015 e Pós Graduada em Artes Visuais pela Chelsea College of Arts London (UAL) em 2018. Participou no Instituto Tomie Ohtake da Escola Entrôpica: Grupo de Estudos e Práticas Artísticas Contemporâneas com Paulo Miyada e Pedro França no segundo semestre de 2017.

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Maria de los Vientos

Nasceu em Medellín, Colômbia. Vive e trabalha em São Paulo. Sua pesquisa se baseia na criação de mitologias próprias e ficções, fazendo uso da pintura, fotografia e ações performáticas. Formada com honores Magna Cum Laude em Desenho Industrial na Universidad de los Andes de Bogotá (2005-2010), e Desenho Visual e Produção Cénica em LaSalle College Bogotá (2004-2005). Na Colômbia participou do salão nacional “Octava versión del Premio Arte Joven Embajada de España-Colsanitas 2015”, no qual obteve menção especial. Em 2012 se mudou para o Rio de Janeiro, onde participou de exposições no Paço Imperial, no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, entre outras. Atualmente é artista residente no Ateliê397.

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Monique Huerta

Monique Huerta é artista visual nascida em São Paulo. Seu trabalho abrange linguagens como escultura, instalação, site specific e video arte. Atualmente sua pesquisa gira em torno da vulnerabilidade, objetos de encaixe em sua passivo-agressividade e a possibilidade da escultura como potencial vivo de contato.
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Paul Setúbal

Vive e trabalha entre Goiânia, Brasília e São Paulo. O corpo é uma dimensão constantemente explorada em sua produção, um importante suporte material, social e geográfico de discussões que permeiam situações de conflito, seja como modo de vivenciar e testar seus limites físicos, ou como uma forma de traduzir relações de poder.​ Sua pesquisa se desenvolve em diversos meios como escultura, instalação, desenho, pintura, vídeo, fotografia e performance, abordando as problemáticas e simbologias do corpo na sociedade contemporânea, seu uso, controle, relações de violência, resistência, abuso e poder.

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Pamella Soares de Souza (Pamela Anderson)

Pamella Anderson, artista bela e perigosa, é bacharela em Artes Visuais pela Universidade de Brasília – UnB. Vive e trabalha em Sobradinho – DF. Seu trabalho consiste em explorar questões relacionadas à internet, baseada na apropriação de imagens virais que circulam nas redes sociais.
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Rebeca Pak

Rebeca Pak (São Paulo, 1992) é artista visual multidisciplinar formada em Arquitetura e Urbanismo (2017) e está para concluir o Mestrado em Artes Visuais e Curadoria na NABA (Nuova Accademia di Belle Arti), em Milão. No momento, sua pesquisa dispõe de um arquivo de família (de imigrantes coreanos vindos para o Brasil) composto por fotografias e objetos descartados, e se baseia na própria condição de estrangeira e nas circunstâncias que giram em torno de questões como identidade, origem, limites e um diálogo constante com o outro

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