O Ateliê397 é um espaço de intervenção cultural no circuito das artes, promovendo ações, projetos e experiências que incentivam a formação de outros olhares para a produção contemporânea.
CRIAR, FOMENTAR e DIVULGAR ações, obras e pensamentos artísticos/experimentais no campo das artes plásticas: é necessário abrir espaço para o dissenso, para obras e discursos que não se enquadram nas agendas das grandes instituições museológicas e nem são promovidos pelo mercado. Ser um espaço para livre expressão de novos agentes (artistas, curadores, teóricos) é o objetivo central da programação do Ateliê397 que tem como marcas a DIVERSIDADE e o PLURALISMO, sem abrir mão do rigor reflexivo e da atitude crítica.
Fundado em 2003 como um misto de ateliê e espaço expositivo, o Ateliê397 ficou sediado na Vila Madalena até 2016. Ao longo dos anos, passou a receber e propor debates, palestras, uma programação audiovisual intensa, além de alguns cursos e programas de residência. Em 2017, o Ateliê397 migrou para um galpão na Vila Pompeia, quando passa por uma reformulação de seu modo de gestão, mantendo viva a exigência constante de repensar o funcionamento das instituições e do circuito de arte no país. Hoje, é gerido de forma coletiva, com uma equipe de agentes que elaboram e realizam os diversos projetos do espaço.
O Ateliê397 é reconhecido como um dos mais longevos e relevantes espaços independentes da cidade. Com uma programação INTENSA, VARIADA e ABERTA ao público, o novo espaço do Ateliê397 conta uma ampla área para exposições, projeções de vídeo e projetos de intervenção artística, uma grande sala destinada a cursos e discussões, e um segundo andar, onde volta a sediar ateliês de artistas.
Em 2017, o Ateliê397 passou a ser gerido de forma coletiva, com uma equipe de agentes que elaboram e realizam os diversos projetos do espaço, composta por: Cadu Riccioppo, Edu Marin, Flora Leite, Jaime Lauriano, Maikon Rangel, Raphael Escobar, Sergio Pinzón e Thais Rivitti.